
As portas abriram pouco depois das 16 horas e a receber os muitos espectadores estava a equipa do Rock in Rio. Mas o que fez correr esta multidão, que foi crescendo ao longo da tarde, foram as duas mulheres do dia: Shakira e Ivete Sangalo.
As bandeiras do Brasil e as faixas de apoio à Shakira não enganavam quem quisesse adivinhar as duas actuações mais esperadas da noite. Mas antes de os primeiros acordes se ouvirem no Palco Mundo, a animação começou no Palco Sunset com a actuação d’Os Azeitonas com António Zambujo.
Mariza abriu o Palco Mundo. A fadista que está cada vez menos fadista tomou conta do palco e, mesmo que os grandes momentos de comunhão com o público tenham sido os “seus” clássicos (“Primavera”, Senhor Vinho” ou “Ó Gente da Minha Terra”), a versão de “Come As You Are”, dos Nirvana, não deixou de impressionar.
A brasileira Ivete Sangalo, que fez o pleno de todas as edições do Rock in Rio Lisboa, foi mãe há pouco mais de 4 meses mas a energia não faltou. A forma física não é a mesma da última edição mas a boa disposição sim. “Gostosa eu não estou, mas eu estou feliz” , respondeu a brasileira a um piropo.
O concerto foi o habitual corropio dos concertos da baiana. Poucos recusam ceder ao pedido para “tirar o pé do chão” durante todo o concerto e, a julgar pela reacção, o espectáculo poderia durar mais. Pelo meio, Ivete deixou ainda o apelo para que o Rock in Rio regresse ao Brasil…
O homem que se seguiu ficou entalado entre as duas mulheres da noite mas não desapontou os fãs. Principalmente as fãs, já que as mulheres dominavam o público do concerto de John Mayer. O norte-americano é contido e a sua música não se presta a grandes exageros mas nos singles como “Waiting on the World to Change” e “Heartbreak Warfare” fizeram-se ouvir as vozes no público.
Depois do espectáculo de fogo de artifício junto ao Palco Mundo, veio a verdadeira festa. Shakira fez valer a sua condição de cabeça de cartaz e serviu numa bandeja os seus principais êxitos. A eficácia de “La Tortura” e “Whenever Wherever” fizeram o público saltar e dançar mas Shakira soube também acalmar nos momentos certos, com a balada “Underneath your Clothes”.
“She Wolf”, o seu mais recente sucesso, podia ter sido o tema perfeito para dar um ponto adequado a um concerto dinâmico. Mas a cantora colombiana tinha mais um êxito na manga e deixou-o para o encore: “Hips don’t lie” incendiou ainda mais o público e Shakira fez questão de agradecer ao público e garantir que esta tinha sido uma “noche inolvidable, inesquecível”. Os aplausos no final foram a resposta também agradecida do público português.
As bandeiras do Brasil e as faixas de apoio à Shakira não enganavam quem quisesse adivinhar as duas actuações mais esperadas da noite. Mas antes de os primeiros acordes se ouvirem no Palco Mundo, a animação começou no Palco Sunset com a actuação d’Os Azeitonas com António Zambujo.
Mariza abriu o Palco Mundo. A fadista que está cada vez menos fadista tomou conta do palco e, mesmo que os grandes momentos de comunhão com o público tenham sido os “seus” clássicos (“Primavera”, Senhor Vinho” ou “Ó Gente da Minha Terra”), a versão de “Come As You Are”, dos Nirvana, não deixou de impressionar.
A brasileira Ivete Sangalo, que fez o pleno de todas as edições do Rock in Rio Lisboa, foi mãe há pouco mais de 4 meses mas a energia não faltou. A forma física não é a mesma da última edição mas a boa disposição sim. “Gostosa eu não estou, mas eu estou feliz” , respondeu a brasileira a um piropo.
O concerto foi o habitual corropio dos concertos da baiana. Poucos recusam ceder ao pedido para “tirar o pé do chão” durante todo o concerto e, a julgar pela reacção, o espectáculo poderia durar mais. Pelo meio, Ivete deixou ainda o apelo para que o Rock in Rio regresse ao Brasil…
O homem que se seguiu ficou entalado entre as duas mulheres da noite mas não desapontou os fãs. Principalmente as fãs, já que as mulheres dominavam o público do concerto de John Mayer. O norte-americano é contido e a sua música não se presta a grandes exageros mas nos singles como “Waiting on the World to Change” e “Heartbreak Warfare” fizeram-se ouvir as vozes no público.
Depois do espectáculo de fogo de artifício junto ao Palco Mundo, veio a verdadeira festa. Shakira fez valer a sua condição de cabeça de cartaz e serviu numa bandeja os seus principais êxitos. A eficácia de “La Tortura” e “Whenever Wherever” fizeram o público saltar e dançar mas Shakira soube também acalmar nos momentos certos, com a balada “Underneath your Clothes”.
“She Wolf”, o seu mais recente sucesso, podia ter sido o tema perfeito para dar um ponto adequado a um concerto dinâmico. Mas a cantora colombiana tinha mais um êxito na manga e deixou-o para o encore: “Hips don’t lie” incendiou ainda mais o público e Shakira fez questão de agradecer ao público e garantir que esta tinha sido uma “noche inolvidable, inesquecível”. Os aplausos no final foram a resposta também agradecida do público português.
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